oque observar: ao escolher seu professor de música?

A Santa Paz de Deus meus queridos irmãos, meu nome é Douglas Barcala, sou saxofonista, professor e criador do Canal do Curso de Saxofone da Congregar.

Quando decidimos estudar o saxofone o primeiro problema que encontramos é descobrir um bom professor para obtermos resultados satisfatórios no instrumento, e não é porque você ainda é um aluno em desenvolvimento, que não consegue discernir a qualidade de um professor, até porque, o professor é avaliado através do resultado que os seus alunos apresentam.

Por isso, Os melhores métodos, são os que dão mais resultados, da mesma forma, os melhores professores, são os que conseguem explorar e extrair, a melhor performance dos seus alunos. 

Uma boa orientação, aliada a um método de ensino que se aplica de maneira simples, clara e objetiva ao aluno, certifica com "requintes" musicais, o desempenho dos melhores professores. 

Por que acreditamos em um método de ensino simples?

Porque quanto mais simples for, mais fácil para o aluno, é o aprendizado. Os professores não são – ou pelo menos não deveriam ser – agentes de dificuldade alheio. 

Já existe complexidade demais nas teorias, a nossa responsabilidade é simplificar. É asfaltar a estrada, não, colocar mais buracos nela. 

Simplificar, não é adicionar ou subtrair questões essenciais para o aprendizado do aluno. 

Simplificar é encontrar o melhor caminho de transmitir o ensino, de modo que o aluno não tenha (ou tenha pouca) dificuldade de compreender. 

É por esse motivo que métodos são criados. E é através da interpretação dos alunos, que eles são – ou não – validados. 

Simplificar não é pegar atalho. É descobrir um novo meio de chegar no objetivo, eliminando o maior número de dificuldades, capaz de comprometer a conquista do objetivo em questão: aprender a música.

Por que ensinamos com clareza?

Como se conquista confiança, se não há clareza, transparência... entre professor e aluno? 

É necessário que o aluno tenha clareza dos objetivos dele, na música, assim, o professor saberá como orientá-lo dentro dos seus objetivos– relacionado à música, obviamente. 

Não importa o que é ensinado e para quem se ensina, um professor sempre precisará ser um pedagogo. Isso já está mais que claro...

Tanto que os alunos com menor rendimento, são os alunos que não entenderam o que foi ensinado ou não reteve o ensino por falta de confiança no seu professor. 

A falta de clareza gera desconfiança! 

O professor que não é transparente, gera desconfiança nos seus alunos, por transmitir insegurança no ensino. 

Alguns alunos, ficam até com vergonha de fazer perguntas e tirar ou esclarecer dúvidas, por não ter uma proximidade com o professor... fruto da falta de clareza, até mesmo, na exposição da liberdade que seus alunos podem ter com ele.

É claro que existem alunos que necessitam de uma atenção mais específica.

Entretanto, o professor só terá esse diagnóstico, se ele for totalmente claro na aplicação das aulas. Se a maioria dos alunos compreender, e um ou outro não, o problema não será falta de clareza, será uma necessidade específica do aluno que apresentar tais dificuldades de compreensão.

Por que acreditamos que o ensino precisa ser objetivo?

Porque é o básico do básico bem feito.

Qual é o seu objetivo ao fazer aulas de música? Aprender a tocar o instrumento. 

Se você tem clareza do seu objetivo ao se tornar aluno de algum curso meu, o mínimo que preciso fazer, é ser tão objetivo quanto, na condução das minhas aulas. 

Ser objetivo, não é ser direto – essencialmente. 

É possível – e eu provo nos meus cursos – ser objetivo e dinâmico ao mesmo tempo.

Eu divido meus cursos por módulos, onde cada um tem um objetivo claro de orientação sobre uma especificidade. 

Esse modelo de ensino musical, contribui para a facilitação do aprendizado dos alunos. 

A definição dos métodos teóricos, tem um objetivo claro também – que acelera o aprendizado do aluno, quando aplicado na prática.

Cada módulo tem um objetivo singular, porém, todos os demais módulos são complementares. O que você aprende em um módulo, é essencial para que o aluno compreenda e aprenda (n)os demais. 

O mais interessante é que esse dinamismo intencional, colabora para o nosso objetivo final: formar músicos de alta performance.

Como eu ingressei meus estudos na música, através das aulinhas de música na CCB (Congregação Cristã no Brasil), eu só fui notar diferença na metodologia de ensino, quando decidi ampliar meus conhecimentos musicais. 

Eu percebi que eu tinha potencial para entregar um resultado mais expressivo. 

E aqui, não estou tecendo crítica ao modelo de ensino adotado pela (CCB). Só estou usando uma experiência pessoal para falar sobre a diferença de ensino, em relação a uma aplicação objetiva nas aulas.

O modelo de ensino adotado pela (CCB), é para formar músicos que toquem os hinos do hinário. 

Quando eu tive aula com outros professores, que tinham amplo conhecimento técnico e empírico, eu percebi um modelo de ensino diferenciado. 

Eu senti a diferença através da minha performance. 

Ao decidir criar meus cursos de aperfeiçoamento ou de orientação para alunos totalmente leigos, eu precisava de um objetivo claro para definir a metodologia de ensino que eu iria aplicar. 

Não é apenas sobre o meu objetivo, é sobre objetividade em tudo o que ensino. 

Formar músicos de alta performance, exige simplicidade, clareza e objetividade. 

A dinâmica é essa. O método é esse. Simples para entender facilmente. Clareza para não haver dúvidas. E objetivo, para executar com precisão. 

Só falta você garantir a sua vaga e se tornar aluno, para explorar e aproveitar seu potencial ao nível máximo.

A sua melhor performance musical, está a uma decisão simples, clara e objetiva. 

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Finalizando por aqui, espero que o artigo tenha lhe ajudado em algo, e qualquer coisa, basta entrar em contato com a gente. 😉

Deus abençoe e Bons estudos!

Atenciosamente

Douglas Barcala

Professor e Coordenador dos Cursos da Congregar